Não sei que faça.
Não sei o que faças.
Faço tudo e nada faço.
De que serve? Para que serve?
Contexto plagiado.
Dilúvio de prazer momentâneo.
Devaneios de loucura curam o tempo.
De coração quebrado o mesmo chora.
Faz parte.
Dizem os sábios.
Faço parte.
Fazes parte.
As respostas encontradas na expressão corporal.
O corpo não mente, já o coração esconde-se.
As amarras do manto que o cobre.
Um dia rasgar-se-à.
À descoberta viverá.
Reencontro mais que esperado.
Será? Serei? Serás?
Não há dúvida que somos humanos.
Não há dúvida de como funcionamos.
O controlo.
Esse ninguém o controla.
Quero mais?
Queres mais?
Quero tudo e nada quero.
Da certeza incerta fica.
A ansiedade sente-se até à ponta dos cabelos.
Na voz sente-se a quebra do ar.
Diz-se tudo e nada se diz.
Redundância no corpo.
Olha-me nos olhos e lê.
Leitura que vaga se pode tornar.
No cuidado e na atenção está a chave.
Pois a má interpretação nela poderá cair.
Queres-me.Quero-te.
Esperar?
Não há tempo a perder.
Porque ele pode nos perder ao invés.