Talvez sentir o vazio,
Seja a força natural,
Para a recarga emocional.
Talvez seja a única forma,
Para entender o tal de ego,
Aquele que selvagem é,
E quem sabe, talvez domá-lo.
Talvez para sentir o cheio,
De ter e não ter,
De ser e não ser,
Ter olhos e ser-se cego.
Na egolatria da alma,
Do querer sentir o cheio,
O quente de ser amado.
Da tal pequena atenção,
Não ao ego, mas à alma.
Perceber que o que importa,
Realmente, é o sangue que nos corre nas veias,
Que dá vida ao coração.
E viver, será sempre junto da nossa própria solidão.
Porque morreremos sempre sós.
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