Os meus "Eus" transformados,
Ilibados de culpas.
Transcendentes a metamorfose,
Tive que ser quem fui, quando o fui.
Se cair no ridículo foi necessário, rio-me com eles.
Que no meio de tantos "Eus",
Restou no presente quem sou eu.
As cicatrizes do interno,
Que fazem parte de quem eu sou.
Porque história não seria história,
Como as marcas de quando tropeçamos,
Até mesmo em nós.
06/2019
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